terça-feira, 24 de agosto de 2010

Mamãe!? Mamã…

   Quando falamos, ouvimos ou até mesmo pensamos na palavra “aborto”, talvez, logo vem a palavra “não” ou “contra” em seguida. Minha opinião, talvez, não valha tanto, mas eu queria tentar mostrar para as pessoas que existem ‘casos e casos’.

   Tenho em mente que existem exceções para que o aborto seja legalizado (legalizado no sentido único, podendo analisar cada caso, não de modo geral). Tal qual estupros tendo como vítimas meninas e gravidezes com altos riscos de vida para a mãe. Mas em contraponto, vemos mulheres abortando por motivos esnobes, como a aparência.

   Quando uma menina, sim, menina, fica grávida por meio de violência sexual, eu fico imaginando essa menina que em um lindo dia ensolarado está brincando com uma boneca e no outro dia o dia fecha, relâmpagos e trovões tomam conta do lugar e ela está com um bebê nos braços, tendo que interromper sua infância, adolescência, etapas que são se suma importância para uma plena formação social, mental, ideológica de uma pessoa. Seus deveres como pessoa, como a escola, educação, acaba que ficando sem um rumo certo. Podendo trazer essa mulher/menina para uma vida infeliz, sofrida, depressão, com riscos de agravamento de circunstâncias chegando ao ponto de cometer suicídio. Tendo ela o bebê, logo cometendo suicídio, como ficaria a criança? Fica com apenas o pai? Fica com os avós? Adoção? Abandonada. (Gostaria de esclarecer uma coisa: Não estou dizendo que pessoas que cresceram sem mães são descontroladas, suicidas, neuróticas e afins. De forma alguma! Se você, que está lendo isso, foi criado sem mãe, você tem meu pleno respeito.)Culpa43

   Podemos ter inúmeros casos de mulheres que sabiam que seus filhos nasceriam com deficiências, síndromes, doenças e afins, e, mesmo assim optaram pela vida, nem que por mínimo espaço de tempo (em casos graves, é claro). A mulher, nesse caso, deve ficar em uma sinuca de bico por ter de tomar uma decisão de tamanha importância. Outro tipo de pessoa que eu respeito. Então, se uma pessoa consegue ter essa decisão sob tal pressão, diga-me uma coisa: Por que você não conseguiria criar uma criança “normal”?

   Mulheres que tiveram o ato sexual por livre escolha, não se preveniram, acabaram ficando grávidas e resolvem abortar. O que EU, Tiago, penso sobre isso? Abominável. Se essa mulher SABIA o que você estava fazendo no ato poderia ter como consequência (falando assim até parece que filho é algo ruim e que vai arruinar a sua vida, espero que estejam entendendo), no caso, um filho, ela não tem razão alguma em querer abortar. Se sabia que não era algo que faria ela contente no momento, por que não se cuidou na hora? Fikdik.

   Fica um tanto quanto hipócrita não colocar a religião, não citando quais quer que sejam, mas religião, política, mulher e futebol não se discute, certo? Então, para não causar discussão sobre. Prefiro não entrar no assunto. Mesmo sabendo que ela tem grande influência no assunto.

   Durante um debate sobre o assunto, um professor disse uma frase que eu fiquei um tanto quanto pensativo sobre a mesma, sendo ela: “A ciência não erra, mas as pessoas que interpretam a ciência erram”. Quando eu ouvi isso fiquei por uns bons 5 minutos pensando sobre ela e o quão sentido ela fazia, pois as pessoas tendem a pegar um caso isolado de erro médico para poder colocar todo um estudo por água abaixo. Sendo assim, creio que foi uma das frases (ainda não foi a mais) com mais impacto mental sobre mim, por esse motivo, quis compartilhar com vocês.

   Para terminar, gostaria de reforçar a minha ideia de “casos e casos”. Cada caso deve ser analisado com grande perícia de argumentos, pois querendo ou não, é uma vida. Sendo assim, exponha sua ideia, comente, debata, pense.

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

És quem diz ser?

   Tire a sua máscara, pois todos já sabem quem está atrás dela, menos você. Sua imagem pode te trazer benefícios, mas é bom esclarecer que esses benefícios são temporários, curtos espaços de tempo. A falsidade faz de você uma pessoa inescrupulosa, tal qual não consegue enxergar o próprio real. Real esse que você acaba esquecendo que existe, o mesmo que vai te colocar pra baixo quando você se der conta que as pessoas não se aproximam de você pelo o que você é, mas pelo o que você aparenta ser, mas como eu disse antes, “curtos espaços de tempo”, ou seja, aproveite enquanto pode. As pessoas, se ainda não viram, verão o que (não é “quem”, mas sim “o que”) se esconde por trás dessa máscara que você acredita te dar “poderes”. Poderes que vem como bônus nessa sua máscara medíocre: As pessoas não irão te escutar, mesmo estando do seu lado; Popularidade; Ajuda fácil; E afins. Aproveite enquanto pode, pois sua máscara não foi bem colocada essa manhã, deixou uma brecha, e foi por ela que todos viram que você é de verdade. Como foi dito no post “Cameraman”: Pessoas que ficam quietas, no seu canto, são boas, muito boas observadoras. Mas creio que até o mais extrovertido dos palhaços teria visto a sua verdadeira pessoa.Culpa33,1

   Pessoas que tem essa característica tendem se dar bem, o que é meio frustrante para quem é verdadeiro com os outros e, principalmente, consigo. Saber que pessoas se previlegiam ao mentir. Mentiras são como pessoas sendo enforcadas. Sabem que se não afrouxarem/cortarem a corda morrerão, pois a cada segundo seu corpo parece dobrar de peso. No caso: seu corpo é a mentira; a corda é o perdão; e a morte é a pessoa que perdoa ou não.

   Agradeçam pela inocência de algumas pessoas, mas temam a capacidade de entender segundas intenções de outras. Saiba os limites d a falsidade. E acredite: Pessoas ultrapassam esse limite diariamente. Sendo assim, não reclame se algum dia eu virar as costas para você e sair andando como se nada tivesse acontecido. Não se espante se eu simplesmente não te respoder. Atormente-se tentantando saber o que fez. Incerteza é um castigo leve para quem comete tal atrocidade. Reflite o porque da sua falsidade.

   P.S.: Esse texto deve ser entendido de forma correta. Sei que generalizar é uma forma burra de falar, mas creio que as pessoas que não se enquadram nesse assunto sabem se diferenciar. Mas se você sentiu uma ponta de dúvida se é com você, acredite, é pra você mesmo que eu quis dizer isso.

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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Cameraman

Olá, você.


   Tentarei falar a minha opinião sobre as pessoas que ficam quietas no seu canto e só são lembradas quando precisam delas. Então: Hey Ho! Let’s Go!
   Queria explicar o motivo do nome “Cameraman” (é o cara que filma, é o que cara que maneja a câmera. Obs: palavra em inglês). Assim, eu penso que o cameraman é uma pessoa invisível, é como se você estivesse ali mas ao mesmo tempo não estivesse. Você pode ver o assassino, ver o fato, ver a cena de perto mas não interferir nela, ou seja, você é um ninguém nesse momento, você é desconsiderado por todos.
Culpa39   Se você é uma dessas pessoa que não se aguenta em não fazer a piada “Nossa, fica quieto! Você está falando de mais.” pra uma pessoa que está quieta no seu canto. Meus parabéns! Você é um completo palhaço. Você já fez a piada do “não? nem eu” também? Tenho certeza que sim.
   Você não tem noção do quão irritante isso é para a pessoa que está ali quieta, sem atrapalhar ninguém, na dela. Para a sua informação, essa pessoa que fica na dela, sem se comunicar muito, geralmente, é muiro observadora. Tem grandes chances de ela saber coisas que você tenta esconder dos outros. Como segredos, gestos, expressões e afins. Saiba que essa pessoa também sabe quando estão falando dela. Talvez você, palhaço, não saiba, mas as pessoas não precisam estar olhando pra você para elas estarem te ouvindo (fikdik).
   Creio que pior do que ser o alvo dessas piadas é só ser lembrado quando precisam de você. Quando precisam de alguma resposta, querem algo de você, precisam de algum tipo de favor e afins. Se você não fala com a pessoa, não seja suficientemente falsa para achar que a pessoa que você está pedindo ajuda não percebe isso. Também creio que a grande maioria dessas pessoas que são “usadas” odeiam essa falsidade. Digo isso porque não duvido que tenha gente que goste de ser “amada” por 5 minutos. Mas enfim. Reflita.


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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Opiniões “Formadas”

 Olá, você.


   Bom, andei pensando sobre o que seria meu "primeiro" post. Me veio em minha cabeça algumas ideias, porém uma me chamou mais a atenção, sendo ela "Opiniões Formadas". Então, vamos ao que interessa.

   Muitas pessoas acham que tem opinião formada sobre tudo e sobre todos, principalmente. Quando eu digo "pessoas" eu quero dizer, adolescentes. Como podem se achar no direito de julgar os outros? Digo isso porque essas  "pessoas" estão em constante recebimento de estilos, ideias e principalmente OPINIÕES. Se você se acha no direito de julgar uma pessoa só porque ela gosta de determinado estilo musical, não se sinta ofendido quando alguém simplesmente falar do estilo/ideia/opinião que você defende ou está incluído.
   Nunca diga que você nunca irá ouvir determinado estilo musical, se vestir com determinado jeito ou que nunca irá aceitar tal opinião sobre tal assunto. Se fosse tudo tão simples de escolher, porque pessoas migram de "grupo"? As modas são lançadas para que você se encaixe em determinado lugar. Sim, mudanças acontecem, não diga que não. Pois se isso não fosse verdade, não teríamos as migrações entre estilos. Pessoas diziam que nunca usariam roupas extravagantes, tênis coloridos, óculos gigantes, xadrez e muitos outros tipos de roupas e acessórios e veja como o Brasil está hoje. Repleto de pessoas que mudaram de opinião OU que conheceram a novo estilo e tentam se enquadrar. No segundo caso, tem mais chances de largarem essa aparência e tentar outra "tendência".
   Julgue para ser julgado. Arque com todas as consequências que você mesmo provocou. Abra sua mente. Saiba receber novas opiniões.


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domingo, 1 de agosto de 2010

Condolências

Olá, você.

Estou aqui para me apresentar e apresentar o Culpe-me. Então, sem mais delongas, iniciemos.

Eu:
Nome: Tiago S. Ghizoni
Idade: 16 anos.
Localidade: Brasil - SC (é o máximo que conseguirão de mim. Rá!)

Culpe-me:
Bom, existe pelo menos uma testemunha de que tentei inúmeros nomes para o blog, porém, todas já utilizadas. Então pensei em "me culpa", mas não era tão bom quanto "Culpe-me". Então, assim foi.
Do que trata o Culpe-me?
Não tem uma área específica de assunto. Por isso, aceito sugestões de todos.

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