terça-feira, 30 de novembro de 2010

   Por um bom tempo pensei em que escrever, e nesse tempo me surgiram ideias, dessas ideias eu comecei a pensar no porque eu escrevo. Foi então que surgiu o reconhecimento pelo tempo utilizado nessa engrenagem chamada Culpe-me. Obrigado.

   O assunto me foge à cabeça no momento de expressar o que eu passo, porém, é a falta do que me acontece a causa da minha culpa no distanciamento das teclas pressionadas durante a formação de pensamentos escritos. Mas no que falar quando o assunto escapa por entre nossos pensamentos? Estava na minha cara o tempo inteiro, entretanto, não o enxerguei.

   Assuntar a falta de assunto. Quem nunca passou por isso?Culpa46 A vontade de continuar aquela conversa para que não esfriasse o clima, o comentário que poderia reerguer um momento, a atenção que você quer dar, porém não quer dizer idiotices. Mas então uma dúvida permaneceu latejando no meu pensamento: Idiotices nem sempre são coisas ruins, podem nos fazer rir nos momentos mais desanimados, tristes, angustiantes. E o que é mais idiota do que dizer sobre não dizer. A idiotice em que eu queria ser profissional, em não perder o fio da meada, em não deixar a peteca cair. Mas como diz a música O Maior Idiota do Mundo (Banda Tópaz): “Quem iria apostar / que aquele cara sem graça / Iria conseguir revidar / o fato de ser especialista em nada e tudo que envolve falhar”. Falhar em conversas é uma dádiva, espero conquistar o dom de perder dádivas.

   Recomendações de um idiota que falha logo após um oi.

Não gostou? Culpe-me.

2 comentários:

  1. Quantas frases filosóficas... profundas! Parabéns pelo texto! Só espero que não tenha havido tristezas grandes que tenha originado esse post. Grande abraço.

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  2. Corrigindo: "...tristezas grandes que TENHAM originado...". Desculpe.

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