Nos momentos em que me vir desmotivado, desanimado, e até quem sabe, triste, peço, silenciosamente, que desafie-me. Olhe em meus olhos vazios e tente enxergar o resquício de minha súplica. Um desafio é raramente negado por alguém que sente a necessidade de impressionar. Impressionar o impressionante.
Quando foi que paramos com as perguntas? Aliás, um dia a usufruímos? Regozijai-vos perante as tais, desfrutai-vos das gargalhadas, risos, sorrisos, e, principalmente, das respostas.
Desafie-me uma vez. Faça-me versátil como o junco, eficaz como a lâmina. Ainda está aí? Duvido.
Não gostou? Culpe-me.
Chego a ficar preocupado quando você escreve sobre coisas tão lúgubres... Espero que não sejam reflexo do que vai no seu coração...
ResponderExcluirParabéns pela poesia no texto.
Abraço do pai.